quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015

Escreva-se, Carte-se

Tenho comigo que cartas são pedacinhos de sentimentos presos em letras.
Um dos meios de comunicação mais antigos.
Uma maneira de guardar fisicamente aquilo que se sente.
Tenho uma caixinha em que guardo todas as cartas que já ganhei.
Que delícia quando resolvo ler todas elas.
É como se cada pessoa estivesse do meu lado me dizendo aquelas palavras.
E posso sentir cada uma delas.
São apenas papéis? Não
São lembranças do quanto se é querido.
Pense no quanto se sentiria bem ao ler as palavras que escreve enquanto as escreve.
Escreva-se na memória da pessoa querida ou amada através de pena e papel.
Não tenha medo de não saber escrever as palavras mais bonitas, tenha medo das palavras vazias.
Escreva o que te faz bem, o que te transborda.
Se não achar que deva enviar, guarde consigo.
Mas te digo, o poder de uma carta escrita a próprio punho é maior que o de palavras soltas em aparelhos eletrônicos.
O papel te pede tempo, a tinta de pede inspiração e enfim as palavras nascem como suspiros.
Quer um conselho? Comece a escrever suas cartas hoje. Inicie com o básico: papel, caneta e muita emoção.


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